quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

A história da família Garotinho




Eu vou mostrar pra vocês, não é falando, é com documento, a condenação do Garotinho por formação de quadrilha.

Ele não pegou a pena do Álvaro Lins, seu chefe de polícia, de formação de quadrilha armada, por falta de arma. Então, no caso do Garotinho, a condenação foi “só” por formação quadrilha.

No momento, esse é o cara que fala de moral e bons costumes. O quadrilheiro, reconhecido pela Justiça, apela dessa sentença no Supremo. Se candidatou a Deputado Federal pra ter esse direito, senão, aqui no Rio, já estaria definitivamente condenado.

A sentença, eu reproduzo pra vocês (Processo 2009.51.01.804972-3):

Essa coisa do envolvimento do Garotinho com a máfia da polícia era tão grave que interferia em toda a administração pública.

A Rosinha também é citada como envolvida com essa máfia. Vejam o que diz o MP na ação:



Mas não eram só o pai e a mãe, não! Era a dona Clarissa também, através do seu então namorado, Sombra, também como afirma o MP.

Conforme a denúncia, Daniel Goulard, então delegado da 36ª DP, recebe um telefonema do Marinho, um dos “inhos”, condenado quase à cadeira elétrica, pedindo para que liberem um protegido do Sombra, então namorado da Clarissa, dizendo o seguinte:


Essa não é a única ação contra os Garotinhos. Tem outra que corre na Vara Cível de Mesquita, e que deve ser julgada brevemente. É aquela trambicagem, trambicagem é pouco, né?! É aquela roubalheira do Jovens pela Paz. Eles contratavam jovens com a desculpa de dar emprego, mas na verdade, os usavam como militantes partidários. Da denúncia do MP, além do Garotinho, consta o Sombra, o namorado, o único que ela teve, até agora. Tão bonitinha e tão azarada! Vai ficar pra titia! Quem vai querer fazer parte dessa quadrilha?!

Nessa ação, fica claro que a família Garotinho exigia contribuição em dinheiro dos jovens. Eles recebiam salário, mas pediam dinheiro dos meninos pra campanha do Garotinho. Veja o que dizem as testemunhas:


Eram obrigados a gritar em todos os eventos: “Juventude presente, Garotinho presidente!”. O coro certo seria: “123, Garotinho no xadrez!”.

Os monitores do programa ameaçavam os bolsistas que não quisessem participar da farsa, e que a ordem, segundo supervisores, partia de Clarissa Garotinho, que ainda era apenas uma trombadinha.


Os psicopatas unidos terão que ser vencidos!

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