segunda-feira, 24 de março de 2014

Liberdade já!



A força nacional e tropas das Forças Armadas estão chegando. E são bem-vindas. Essa rotina de violência tem que acabar. O estado brasileiro tem que responder à essa exibição de força dos marginais.

Vi na internet uma entrevista feita pelo Globo com o Marcola, traficante que lidera o PCC grupo criminoso de São Paulo. O marginal, preso, desacata todas as autoridades brasileiras, mede forças com a Polícia, o Legislativo e Judiciário. Ameaça a população com frases tipo: “Nós não temos medo de morrer. Quem tem que temer são vocês”. Diz que o tráfico tem mais armas do que as forças armadas (falidas, segundo ele, sem dinheiro sequer para o rancho).

Exibicionismo à parte, temos, no Rio, uma demonstração de que eles realmente estão dispostos a tudo. Quando ousam incendiar a sede de uma UPP, é preciso dar uma resposta à altura.

Haverá sempre quem discorde da Política de Pacificação do governo, mas nunca ninguém agiu com tanta determinação. Tem quem torça para que não dê certo mesmo e aqueles que não estão nem aí para a morte de policiais. E há, ainda, os políticos que já tiveram seu tempo para mudar e nada fizeram. Esses aplaudem a baderna, condenam o modelo das UPPs, incentivam o caos. Apostam no fracasso da Segurança mirando nos votos. Aquela velha história do quanto pior, melhor. São parceiros dos marginais, cúmplices dos seus crimes.

O povo trabalhador de todas as comunidades espera sua libertação. Espera que o Brasil seja mais forte que o tráfico. Por isso, é preciso caçar esses traficantes - em cada canto, em cada viela, em cada centímetro de terra.

Ninguém merece morar num lugar tendo tiros como trilha sonora, ninguém deve ser submetido a qualquer tipo de tirania. A única submissão, que nos é imposta, é a da lei e da ordem.

Liberdade, já!



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